19 dez Epilepsia e tratamento pela suplementação
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Epilepsia, com tratamento convencional, mais, ou menos 40% dos pacientes não se tornam livres de crises e ainda podem mostrar resistência aos antiepilépticos.
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Mas, graças ao tratamento alternativo, aliado ao diagnóstico complementar e avaliação energética sozinho ou junto ao convencional conseguimos uma abordagem natural.
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E então, tratamos a epilepsia, além de evitarmos efeitos colaterais e ou dependências. Vamos ver neste artigo dicas importantes!
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Epilepsia e seus subtipos : Primeiramente,
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tônico clônicas, ou generalizadas, que são caracterizadas por espasmos e ou rigidez de todo o corpo. Enquanto que, nas
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crises de ausência, o indivíduo pode parecer como que olhando para o espaço, isto é, com ausência da consciência.
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Mas, na epilepsia generalizada:
Todas as áreas do cérebro podem estar envolvidas. E a pessoa pode endurecer e depois então ter movimentos rítmicos dos braços e pernas, entre outros.

Epilepsia com crises parciais ou focais: somente parte do cérebro está envolvida, onde ocorrem manifestações locais correspondentes. A pessoa então pode parecer não estar respirando e realmente fica azul.
E geralmente seguido por um período de profunda respiração e com retorno à consciência gradualmente e a pessoa então pode também urinar.

Em geral não se detecta um fator causal visível, da epilepsia e nem pela tomografia e ou nem mesmo pela RNM, isto é ressonância. Por isso que a avaliação energética é fundamental, pois podemos saber quais fatores causais estão de fato provocando o quadro. Mesmo que muitas vezes não possa haver indícios laboratoriais para tanto…

Graças a avaliação pelo EEG, ou Eletroencefalograma, é possível muitas vezes detectar a localização da origem da epilepsia, mas não a causa.
Quando as crises de epilepsia são parciais em geral indicam a presença de algum fator mecânico atuando no local, como:
– efeito pós-trauma. Ou ainda
– tumor, e ou
– parasita alojado localmente.
Ao contrário, quando a convulsão é tônico-clônica, ou generalizada pode prenunciar alguma:
– predisposição biomolecular. E ou ainda, a presença de algum
– microagente infectante que se instalou dentro das células, em alguma parte cerebral.

Na epilepsia complexa parcial, por outro lado, pode haver significante deslocamento da consciência, mas sem manifestação muscular, por exemplo.
O uso de álcool em adultos e a febre em crianças são ambos fatores frequentemente relacionados às convulsões, mas que devem ser tratados independentemente… Terapia com Suplementos:

Sempre indicados de acordo com a clínica e exames complementares e ainda corroborados pela avaliação energética.
Aqui apenas alguns exemplos que podem ser potencialmente indicáveis:
– Ácido Fólico 100 a 800 mcg. Bem como
– Ômega 3 1.000 a 4.000 mg e ou
– GABA 20 a 200mg ao dia, estes três como principais. Mas, também
– Vit. E 90 a 180 UI, ou ainda
– Theanine 100 a 300 mg. Como também
– Ác. alfa lipóico. E ainda
– Betaína. Bem como
– TGCM, ou ainda
– Óleo de peixe. Como também
– Vit. D3 e ou K2 entre outros.
Tratamentos Complementares:
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Homeopatias:
– Cuprum e ou
– hyosciamus e ou
– muscaricus agaricus e ou
– stramonium e ou
– silicea e ou
– Causticum entre outros
Mas, a fórmula certa é aquela individualizada na consulta.
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Assim como em qualquer doença crônica, vale a pena frisar a importância de cuidarmos principalmente do
Sono . Bem como daAlimentação. Mas, também da
Atividade Física . E ainda dos
Fatores pH e ou do Eixo . E também da
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Principalmente, várias opções naturais podem ser úteis, como, por exemplo ainda: acupuntura sem agulhas e ou homeopatias entre outros.
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Portanto, para obter mais instruções corretas sobre como usar estes e ou outros métodos de tratamento igualmente eficazes, agende sua consulta aqui.
Como e ou onde e ou quando e ou porque, tire suas dúvidas conosco: ZAP 11 3889-0273 e ou 95321-1835.
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